terça-feira, 13 de abril de 2010

Renascimento Cultural.

O Renascimento Cultural
Como já sabemos anteriomente que a intensificação do comércio e da produção artesanal resultou no desenvolvimento das cidades, no surgimento de uma nova classe social a burguesia  e na posterior formação das monarquias nacionais. Estas transformações vieram acompanhadas de uma nova visão de mundo, que se manifestou na arte e na cultura de maneira de geral.
A cultura medieval se caracterizava pela religiosidade. A Igreja Católica, como vimos, controlava as manifestações culturais e dava uma interpretação religiosa para os fenômenos da natureza, da sociedade e da economia. A esta cultura deu-se o nome de teocêntrica (Deus no centro). A miséria, as tempestades, as pragas, as enchentes, as doenças e as más colheitas eram vistas como castigos de Deus. Assim como a riqueza, a saúde, as boas colheitas, o tempo bom, a fortuna eram bênçãos divinas. A própria posição que o indivíduo ocupava na sociedade (nobre, clérigo ou servo) tinha uma explicação religiosa.
A arte medieval, feita normalmente no interior das Igrejas, espelhava esta mentalidade. Pinturas e esculturas não tinham preocupações estéticas e sim pedagógicas: mostrar a miséria do mundo e a grandiosidade de Deus. As figuras eram rústicas, desproporcionais e acanhadas. Os quadros não tinham perspectiva. Como as obras de arte eram de autoria coletiva, o artista medieval é anônimo.
A literatura medieval era composta de textos teológicos, biografias de santos e histórias de cavalaria. Isto refletia o domínio da Igreja e da nobreza sobre a sociedade.
Essa visão de mundo não combinava com a experiência burguesa. Essa nova classe devia a sua posição social e econômica ao seu próprio esforço e não à vontade divina, como o nobre. O sucesso nos negócios dependia da observação, do raciocínio e do cálculo. Características que se opunham às explicações sobrenaturais, próprias da mentalidade medieval. Por outro lado, era uma classe social em ascensão, portanto otimista. Sua concepção de mundo era mais materialista. Queria usufruir na terra o resultado de seus esforços. E também claro que o comerciante burguês era essencialmente individualista. Quase sempre, o seu lucro implicava que outros tivessem prejuízo.
A visão de mundo da burguesia estará sintonizada com a renovação cultural ocorrida nos fins da Idade Média e no começo da Idade Moderna. A essa renovação denominamos Renascimento.
 
Características do Renascimento Cultural
 
O Renascimento significou uma nova arte, o advento do pensamento científico e uma nova literatura. Nelas estão presentes as seguintes características:
a-              antropocentrismo (o homem no centro): valorização do homem como ser racional. Para os renascentistas o homem era visto como a mais bela e perfeita obra da natureza. Tem capacidade criadora e pode explicar os fenômenos à sua volta.
b-             otimismo: os renascentistas acreditavam no progresso e na capacidade do homem de resolver problemas. Por essa razão apreciavam a beleza do mundo e tentavam captá-la em suas obras de arte.
c-             racionalismo: tentativa de descobrir pela observação e pela experiência as leis que governam o mundo. A razão humana é a base do conhecimento. Isto se contrapunha ao conhecimento baseado na autoridade, na tradição e na inspiração de origem divina que marcou a cultura medieval.
d-             humanismo: o humanista era o indivíduo que traduzia e estudava os textos antigos, principalmente gregos e romanos. Foi dessa inspiração clássica que nasceu a valorização do ser humano. Uma das características desses humanistas era a não especialização. Seus conhecimentos eram abrangentes.
e-             hedonismo: valorização dos prazeres sensoriais. Esta visão se opunha à idéia medieval de associar o pecado aos bens e prazeres materiais.
f-             individualismo: a afirmação do artista como criador individual da obra de arte se deu no Renascimento. O artista renascentista assinava suas obras, tomando­se famoso.
g-             inspiração na antiguidade clássica: os artistas renascentistas procuraram imitar a estética dos antigos gregos e romanos. O próprio termo Renascimento foi cunhado pelos contemporâneos do movimento, que pretendiam estar fazendo re­nascer aquela cultura, desaparecida durante a “Idade das Trevas” (Média).
 
Itália: o Berço do Renascimento
 
O Renascimento teve início e atingiu o seu maior brilho na Itália. Daí irradiou-se para outras partes da Europa. O pioneirismo italiano se explica por diversos fatores:
a-  a vida urbana e as atividades comerciais, mesmo durante a Idade Média, sempre foram mais intensas na Itália do que no resto da Europa. Como vimos, o Renascimento está ligado à vida urbana e à burguesia. Basta lembrar que Veneza e Gênova foram duas importantes cidades portuárias italianas, ambas com uma pode­rosa classe de ricos mercadores.
b- a Itália foi o centro do Império Romano e por isso tinha mais presente a memória da cultura clássica. Como vimos, o Renascimento inspirou-se na cultura greco-romana.
c- o contato com árabes e bizantinos, por meio do comércio, deu condições para que os italianos tivessem acesso às obras clássicas preservadas por esses povos. Quando Constantinopla foi conquistada pelos turcos, em 1453, vários sábios bizantinos fugiram para Itália levando manuscritos e obras de arte.
d- O grande acúmulo de riquezas obtidas no comércio com o Oriente, formou uma poderosa classe de ricos mercadores, banqueiros e poderosos senhores. Esse grupo representava um mercado para as obras de arte, estimulando a produção intelectual. Muitos pensadores, pintores, escultores e arquitetos se tomaram protegidos dessa poderosa classe. À essa prática de proteger artistas e pensadores deu-se o nome de mecenato. Entre os principais mecenas podermos destacar os papas Alexandre II, Júlio II e Leão X. Também ricos merca­dores e políticos foram importantes mecenas, como, por exemplo, a família Médici.
Já no século XIV (Trecento) surgiram as primeiras figuras do Renascimento, como, por exemplo, Giotto (na pintura), Dante Allighieri, Boccaccio e Francesco Petrarca (na literatura). No século XV (Quatrocento) a produção cultural atingiu uma grande intensidade. Mas foi no século XVI (Cinquecento) que o Renascimento atingiu o auge.

A Decadência do Renascimento Italiano
 
A decadência do Renascimento italiano pode ser explicada por diversos fatores. As lutas políticas internas entre as diversas cidadés-Estado e a intervenção das potências políticas da época (França, Espanha e Sacro Império Germânico), consumiram as riquezas da Itália.
Ao mesmo tempo, o comércio das cidades italianas entrou em franca decadência depois que a Espanha e Portugal passaram a liderar, através da rota do Atlântico, o comércio com o Oriente.
 
O Renascimento em outras parte da Europa
 
O renascimento comercial e urbano ocorreu em várias partes da Europa. Desta forma, criaram-se as condições para a renovação cultural, assim como ocorreu na Itália.
Nos Países Baixos, uma classe de ricos comerciantes e banqueiros estava ligada ao consumo e à produção de obras de arte e literatura. Um dos grandes pinto­res flamengos foi Brueghel, que viveu em Antuérpia. Ele pintou, principalmente, cenas da vida cotidiana, retratando o estilo de vida da classe burguesa em ascensão (A Dança do Casamento, de 1565). Destacaram-se ainda os irmãos pintores Hubert e Jan van Eyck (A Virgem e o Chanceler Rolin).
A crítica à intolerância do pensamento religioso medieval foi feita por Erasmo de Roterdan (1466-1529) com sua obra Elogio da Loucura.
Na França, o Renascimento teve importantes expoentes:
a- na literatura e filosofia, Rabelais (1490-1 553), autor de Gargantua e Pantagruel, obra na qual critica a educação e as táticas militares medievais. Montaigne (1533-1592), autor de estudos filosóficos céticos intitulados Ensaios, nos quais o principal objeto de crítica é o clero.
b- nas ciências, Ambroise Pare (1517-1590) destacou-se com estudos de medicina. Inventou uma nova técnica para sutura das veias.
Na Espanha, a forte influência da Igreja Católica e o clima repressivo da Contra-Reforma, dificultaram as inovações. Desta forma, as realizações culturais marcadamente renascentistas foram reduzidas.
Nas artes plásticas destacou-se El Greco (1575-1614), o grande pintor espanhol do Renascimento (O Enterro do Conde de Orgaz e A Visão Apocalíptica).
Na literatura, a Espanha produziu um dos maiores clássicos da humanidade. Trata-se de D. Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes, obra na qual o personagem principal (D.Quixote) é um cavaleiro romântico que imagina estar vi­vendo em plena Idade Média. A metáfora é referente à decadência da cavalaria e ao conflito entre a mentalidade moderna e a medieval.
Na ciência, a Espanha contribuiu com Miguel de Servet, que se destacou pelo seus estudos da circulação do sangue.
Na Inglaterra, um dos principais expoentes do Renascimento foi Tomas Morus (1475-1535), autor de Utopia, obra que descreve as condições de vida da população de uma ilha imaginária, onde não havia classes sociais, pobreza e propriedade privada.
É também inglês o maior dramaturgo de todos os tempos, William Sheakspeare (1564-1616). Foi sob o reinado de Isabel 1 que Sheakspeare produziu a maioria de suas obras, dentre as quais destacam-se Hamlet, Ricardo III, Macbeth, Otelo e Romeu e Julieta.
Destaca-se ainda no Renascimento inglês, o filósofo Francis Bacon (1561-1626), autor de Novun Organun. Esse autor pode ser considerado um dos precurso­es do Iluminismo (ver capítulo 9).
Em Portugal, o grande representante do renascimento literário foi Luís Vaz de Camões (1525-1580), autor de Os Lusíadas, poema épico que narra os grandes feitos da navegação portuguesa.
O teatro português renascentista foi imortalizado por Gil Vicente, autor das obras Trilogia das Barcas e a Farsa de Inês Pereira.


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  1. Para você qual a caracteristica mais importante do renascimento?
  2. Elabore 5 pontos interessante do texto acima
  3. Cite os principais "pensadores" do renascimento:

22 comentários:

Raquel Paiva disse...

(somente responda alunos do 1º ano,não esqueça o número e turma)

Unknown disse...
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pedrohenrique disse...
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edina disse...
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jessica e maria josé disse...
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Anônimo disse...
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andreza ferreira disse...

eu ñ sei

vanessa e talita disse...

achamos esse texto muito legal!!!

adoramos voce!!

Anônimo disse...

1-Otimismo e inspiração na antiguidade clássica.
2-A cultura medieval, a igreja católica, a arte medieval, a literatura medieval e a idade média.
3-Francis Bacom, Voz de Camões e Gil Vicente.
2 ano D -MANHA
RAYANE BARBOSA-39
MAYHARA ARRUDA-30

andreza e renata disse...

andreza:gostei e muito legal mesmo RENATA:EU A DOREI

Roberto n° 41,Jaciara n°18, 2°D,turno: manhã disse...

1.otimismo,inspiração na antiguidade classica.

2.A cultura medieval,a igreja católica, a arte medieval, a literatura medieval e a idade moderna.

3.francês Bacom, Vaz de camôes e Gil vicente

Gemima Graziela Soares de Oliveira 2D MANHÃ N"14 disse...

1 antropocentrismo,otimismo,racionalismo,humanismo,
hedonismo,individualismo,inspiração na antiguidade
clássica.
2* Intensificação do comércio,*igreja católica,*arte medieval,*a literatura medieval,*queria usufruir dos seus próprios esforços.
3 Ambroise Pari;El Greco;Miguel de cervantes;Miguel
de Servet;Tomas Mores;Sheakspeare;Franci Bacom;Vaz de Camões;Gil Vicente.

terezinha sousa nascimento disse...

QUESTAO( 1);O RACIONALISMO A TENTATIVA DE DESCOBRIR PELA OBSERVAÇAO E PELA ESPERIENCIA AS LEIS QUE GOVERNAM O MUNDO A RAZAO HUMANA E A BASE DO CONHECIMENTO NA ORIGEM DIVINA A INSPIRASAO MARCOU A CULTURA MEDIEVAL. QUESTAO(2);*A LIGASAO DOS BANQUEIROS AO CONSUMO E PRODUÇAO DE OBRA DE ARTE.
*A INFLUENCIA DA IGREJA CATOLICA NA FRANÇA E O CLIMA REPRESIVO DE CONTRA REFORMA.*A PRODUÇAO DE LITERATURA NA ESPANHA UM DOS MAIORES CLASSICOS.*CONTRIBUIÇAO DA ESPANHA COM MIGUEL SERVET NOS SEUS ESTUDOS DA CIRCULASAO DO SANGUE.*O RENASCIMENTO INGLES DE FRANCIS BACOM.QUESTAO (3);REBELAIS(1490-1553)MONTAIDNE(1533-1592)ERASMO DE ROTERDAM(1466-1529)ANBROISE PARI (1517-1590)EL GRECO(1575-1614)TOMAS MORU(1475-1535)WILLIAM SHEAKESPEARE(1564-1616)FRANCIS BACOM(1561-1626)VAZ DE CAMOES(1525-1580).

terezinha sousa nascimento disse...

EU GOSTEI DO TEXTO UMA AULA MUITO INTERATIVA CONHECI MAS UM POUCO DE CONHECIMENTO SOBRE HISTORIA .E INTERESANTE SABER UM POUCO MAIS.

Anônimo disse...

Heverton Reges N°:13 -1° ano H Tarde

1)Pré-História foi um tempo de descoberta q nos
leva a um conhecimento que temos sobre as pessoas
pre-históricas,Podemos ter antecedentes pré-históricos. Hoje tambem existem historiadores
q se instigam com a pré-história à procura de
vestigios deixados pelos homens daquele tempo.

2)Pré é algum período ou momento que antecede a existência ou realização de algo.

3)em garantir a sua sobrevivência. Por meio da pintura rupestre, podemos dialogar com os comportamentos, valores e crenças que surgem nesse remoto tempo.

4)Por meio dos vestígios materiais, pinturas e outras manifestações

Danieela Marquees 1° ano "H" Tarde disse...

01: Quando falamos de Pré-Historia pensamos em Dinossauros, Homem das Cavernas ... Enfim pra mim pré-historia alem de ser um assunto muito importante é tambem um assunto muito interessante, eu particulamente adoro historia por causa que vemos coisas que aconteceram no passado que nos levam a crer em novas chances de aprendizagem para o futuro.

2:Quando falamos de "Pré" acreditamos que é um período ou momento que antecede a existência ou realização de algo.

3: ]




4: Ao longo desse processo de dominação, também é possível ver que estes sujeitos da história não estavam somente preocupados em garantir a sua sobrevivência.

Anônimo disse...

1°questão:a pré-história foi uma mudança de vida do homem pois se relaciona com o desinvolvimento da escrita e com isso várias pessoas tem como saber mais fácil como nasceu a história.Antigamente as pessoas pré-histórica não tinha a capacidade de saber como a história tinha SURGIDO....
2°QUESTÃO:O PRÉ SIGNIFICA O QUE ACONTENCE DEPOIS
O QUE AINDA VAI ACONTECER...
3°QUESTÃO:SE VOCE ESTIVER SE RELACIONANDO COM O DE AGORA, ELE ESTA PREOCUPADO COM A MÍDIA..E TEM ALGUNS QUE NEM SE PREUCUPA COM SUA HISTÓRIA.
4°QUESTÃO:COM A EXISTÊNCIA DOS SEUS ANTEPASSADOS..
KETELEM CASTRO 1° H

Anônimo disse...

aluno:david tobias arruda n:08
plof:raquel tada:03/05/2010 turma:2ano h turmo tarde

que foi a diáspora africano?
A diáspora africana é uma forma atualizada de traduzir a reflexão do pan-africanismo. Esse é um fenômeno que deve ser analisado pelos aspectos: político, ideológico e econômico.

“Uma pesquisa recente na área da economia revelou que, para cada mil habitantes ricos no planeta, existem 101 milhões de pobres e miseráveis. Desse total, 90% pertence à população não-branca (que não inclui apenas os negros)”, afirma o antropólogo Julio César de Tavares à Agência FAPESP.

O também professor da Universidade Federal Fluminense é um dos organizadores da III Conferência Internacional da Diáspora Africana, que será encerrada nesta sexta (7/10), no Rio de Janeiro. “O dado do estudo não deixa de ser chocante”, admite o pesquisador, que há quatro anos foi um dos fundadores da Associação para o Estudo da Diáspora no Mundo (Aswad), em um evento realizado na cidade de Nova York. A instituição é a promotora do encontro carioca.

“A diáspora nos coloca diante de um problema global. Não devemos achar que a solução para a situação da população de afro-descendentes no mundo será uma solução em níveis nacionais”, afirma o antropólogo.

Antes mesmo da idéia e do advento da globalização, o historiador norte-americano Joseph Harris começou a produzir, ainda na década de 1960, o mapa da diáspora africana, o qual mostra os caminhos da dispersão dos africanos pelo mundo afora. Publicado em 1990, mostra também que os árabes já traficavam negros da África para a Ásia bem antes dos europeus. “Essa imagem é importante porque disponibiliza informações antes restritas a documentos históricos. Ele torna o fenômeno visível”, observa Julio César.

Harris, professor de História da Howard University de Washington, também está no Rio. “Hoje vemos como o estereótipo do africano influiu na sua cultura e em sua história. Dizem que o negro é livre. É mesmo?”, questiona o pesquisador. “Como pode ser se ele geralmente não tem dinheiro, acesso à educação e chances igualitárias? Muitos não têm sequer auto-estima. Nunca tiveram oportunidades para tê-la”, observa o autor do mapa.

A Carolina do Norte, no sul dos Estados Unidos, surge para exemplificar a questão. “Eles eram escravos. Quando ficaram livres, não sabiam o que fazer com a liberdade.”

O pesquisador norte-americano relembra a chegada dos europeus ao continente africano, na época da colonização, para reforçar sua tese. “Eles acham que os afro-descendentes não eram cultos ou civilizados antes de os conhecerem. Certa vez, em uma palestra no Senegal, percebi que os senegaleses achavam que deviam à colonização francesa o fato de hoje serem civilizados, idéia que lhes foi incutida pelos próprios franceses”, conta Harris.

Para os intelectuais, tão importante quanto visualizar a diáspora africana é ver como ela se acomodou. “Nesse processo é que se dá a construção da identidade”, afirma Julio César.

“A partir do momento em que os africanos começaram a se dispersar, passaram a ter a sua própria identidade”, diz Harris, afirmando não se sentir à vontade com o termo “negro”, usado largamente em seu país. “Para mim, o certo seria afro-americano. Isso pode fazer com que as pessoas entendam que tínhamos nossa história antes. Somos identificados como americanos, mas compromissados com a África. Aliás, para podermos um dia mudar essa situação de desigualdade, vamos ter que mudar nossa cabeça e fazer isso em respeito a nós mesmos.”

Se Joseph Harris fez o mapa da diáspora, a antropóloga norte-americana Sheila Walker, fundadora da ONG Afro-diáspora inc., lançará em breve o filme “Walker”, que em português ganhará o nome de Nas trilhas da diáspora africana. A série, dirigida pelo cineasta brasileiro Joel Zito Araújo, mapeia a presença africana nas Américas.
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natanael disse...

Natanael de SOUSA OLIVEIRA 1H TARDE N28

2) Partindo desse pressuposto, quando observamos o termo “pré-história”, somos levados a crer na existência de um tempo que foi justamente anterior à História.

3) Por meio da pintura rupestre, podemos dialogar com os comportamentos, valores e crenças que surgem nesse remoto tempo.

4) Nesse diversificado período, podemos observar a luta travada pelos primeiros homens em seu processo de adaptação às hostilidades impostas pela natureza.

Unknown disse...

Biografia de Martinho Lutero

Colégio: Licéo de Caucaia
Nome: Ícaro bruno C. de Sousa
Turma: 2ª ano H

O surgimento dos luteranos está ligado aos inícios da Reforma. A idéia central da Reforma é a convicção de que o ser humano não pode nem tem necessidade de salvar-se por si mesmo. Antes, a salvação é dada em Cristo "unicamente pela graça" e aceita "somente pela fé". Aparentemente simples esse pensamento, biblicamente fundamentado, originou uma nova compreensão da Igreja, do sacerdócio, dos sacramentos, da espiritualidade, da devoção, da conduta moral (ética), do mundo, incluindo aí a economia, a educação e a política. Há um nome indissoluvelmente ligado a essas idéias: Martinho Lutero!
Lutero nasceu no dia 10 de novembro de 1483 em Eisleben, Alemanha. Preocupado com a salvação, o jovem Martinho Lutero decidiu tornar-se monge. Durante seu estudo, sempre o acompanhava a pergunta: "Como posso conseguir o amor e o perdão de Deus?" Lutero foi descobrindo ao longo dos seus estudos que para ganhar o perdão de Deus ninguém precisava castigar-se ou fazer boas obras, mas somente ter fé em Deus. Com isso, ele não estava inventando uma doutrina, mas retomando pensamentos bíblicos importantes que estavam à margem da vida da igreja naquele momento.
Lutero decidiu tornar públicas essas idéias e elaborou 95 teses, reunindo o mais importante de sua (re) descoberta teológica, e fixou-as na porta da igreja do castelo de Wittenberg, no dia 31 de outubro de 1517. Ele pretendia abrir um debate para uma avaliação interna da Igreja, pois acreditava que a Igreja precisava ser renovada a partir do Evangelho de Jesus Cristo.
Em pouco tempo toda a Alemanha tomou conhecimento do conteúdo dessas teses e elas espalharam-se também pelo resto da Europa. Embora tivesse sido pressionado de muitas formas - excomungado e cassado - para abandonar suas idéias e os seus escritos, Lutero manteve suas convicções. Suas idéias atingiram rapidamente o povo e essa divulgação foi facilitada pelo recém inventado sistema de impressão de textos em série.

francisco alexandre disse...

1-A pré-historia fala sobre o passado sobre as coisas que acontecerão e da mudança de vida do homem para o mundo atual.O desenvolvimento do homem modificou muito a pré-hitoria principalmente na escrita.
2-pré é algo que antecede o acontecimento de alguma coisa.
3-em garantir a sua sobrevivencia com a pintura rupestre.
4-por meio de materiais.
francisco Alexandre 1anoH N10

matheus disse...

foi bom aprender com vc esses tempos!!!
em nome de todos do 2°ano H VAMOS SENTIR MUITAS SAUDADES!!
E que na outra escola todos gostem de vc assim como nois do 2°H gostamos de vc!!!

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